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Gláucia Morais

  • Bio Profª Mestra Gláucia Morais
  • Mestra em Linguística pela UERJ (2021).
  • Especialização em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa pela AVM Faculdade Integrada (2016).
  • Graduada em Letras (Português/Inglês e suas respectivas Literaturas) pela Faculdade CCAA (2010) e graduada em Pedagogia pela Universidade Castelo Branco (2010).

Atualmente professora de Inglês atuando na Gerência de Supervisão e Matrícula da SME-RJ. Atuou como Articuladora no Programa de Educação Pública Bilíngue da SME-RJo  por 10 anos inclusive no atendimento de Jovens e Adultos em espaços periféricos da cidade do Rio de Janeiro.

Habilitada no curso de certificação de gestores 2021 pela Prefeitura do Rio de Janeiro e conselheira consultiva do British Council em projetos (Steering Group) para aprimoramento do ensino de inglês no Brasil nos últimos 3 anos. Em 2023 tornou-se membro consultivo do coletivo BLACK SISTERS IN LAW voltado para protagonismo de mulheres pretas na justiça, culminando com a sua escolha de iniciar  a graduação de Direito em 2023 na Universidade Cândido Mendes costurando aspectos linguísticos, relações étnico-raciais e a legislação.

Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem de língua inglesa, atuando principalmente nos seguintes temas: educação bi/plurilíngue, favelas, educação pública, EJA e ensino-aprendizagem de língua inglesa para pessoas em vulnerabilidade social e Letramento Racial Crítico.

Educadora Antirracista, Pesquisadora, Palestrante, Revisora, Parecerista, Leitora crítica, Consultora de políticas públicas e práticas docentes, Tradutora (Português/Inglês) e Perito Grafotécnico pela Nero Perícias.

1.PROPOSTA DE PALESTRAS E FORMAÇÕES

Visa abordar iniciativas que estimulem e evidenciam o protagonismo das minorias no contexto escolar e social dialogando diretamente com docentes e gestores da esfera pública.

As movimentações cada vez mais latentes e avanços da inclusão equitativa e igualitária traz a conscientização e necessidade de desconstrução de políticas excludentes e racistas nos espaços e relações de trabalho.Trataremos a conscientização de gestores e servidores/funcionários no geral abarcando legislação, ações afirmativas, questões de comportamento (explícito/velado) e trazer soluções para mudanças que visam garantir a integridade e empatia dos atores.

Uma educação antirracista e decolonial precisa ser abordada de forma natural já na formação dos professores e sempre aprofundada ao longo de sua prática.

Uma roda de conversa com os jovens estudantes sobre suas dores sociais no aspecto racista e de preconceitos pode se tornar um workshop para sua trajetória como um cidadão numa sociedade ainda excludente.

Abordamos as principais ações e ideias para os entes federativos que apresentam interesse em implementar uma política pública e linguística que facilite a construção do conhecimento em língua adicional em espaços vulneráveis ou periféricos a partir dos meus 10 anos de experiência no programa de educação pública bilíngue da cidade do Rio de Janeiro.

O objetivo é apresentar as possibilidades de dar voz às narrativas e dores da minha trajetória profissional, acadêmica e pessoal potencializando por meio da minha pesquisa de mestrado com o tema: Can we “favelados” speak English? O programa de educação bilíngue em duas comunidades do Rio de Janeiro.

Trazer os dados e vivências no ambiente periférico e tratar como experimentar a escuta ativa e com empatia sobre as adversidades enfrentadas e tratar soluções para ampliação da mobilidade social como um desdobramento na ascensão profissional e acadêmica.

outros temas de palestras

8. Educação antirracista real ou um placebo?
9. Educação antirracista efetiva ou um placebo nas mentes racistas?
10. Educação antirracista e antiopressora: Reparação histórica efetiva ou apenas um placebo?
11. Os bastidores do Racismo: Quando você me olha, você me enxerga?
12. O que nos deixaram no inventário da escravidão do Brasil?
13. Como sujeitos periféricos são atores fundamentais para transmutar a história vivida para o campo da pesquisa?
14. A Periferia foi Periferizada ou escolhemos isso?
15. Educação Global: Justiça social, linguagem e leitura crítica
16. Diálogos (IM)pertinentes sobre favelas e suas resistências: Os desafios para diminuição do abismo social como desdobramento da escravidão.
17. Micro agressões Raciais em espaços plurais;
18. Letramento Racial Crítico (Teoria e Prática no contexto sala de aula – Educação Básica);
19. Análise crítica do Material Didático – Há diversidade e inclusão?
20. Letramento Racial Crítico (Teoria e Prática – Mundo do Trabalho);
21. A potência da autobiografia: A cura como saída para reescrever sua própria narrativa
22. A palavra presa pode virar ato/dor. Onde a palavra não entrou?

2.CONSULTORIA E MENTORIA

  1. Educação para Relações Étnico-Raciais
  2. Linguística Crítica e Justiça Social
  3. Educação e Letramento Racial Crítico
  4. Mentoria Linguística Crítica
  5. Educação Pública Bi/Plurilíngue (Implementação – Formação)
  6. Mentoria Inclusiva, Decolonial e Antirracista nas Instituições
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